domingo, 10 de julho de 2011

O uso de supositório em bebês

Chegamos de viagem cedinho, por volta das 17h30, com tempo mais que suficiente para a rotina noturna da Valentina que, por volta das 20h30, toma seu banho, última mamadeira e logo em seguida é embalada no berço até dormir. Contudo, hoje foi um dia atípico e confesso que até estressante.

Valentina chegou em casa as quedas de sono. No caminho, já tinha feito servicinho (apenas digno de sujar a fralda), então ao chegar em casa, interrompi este momento e fui dar-lhe banho. Pronto, começou o berreiro!! Após uma meia hora gritando, acalmou-se e dormiu... zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz... por apenas dez minutos. E dá-lhe mais grito. Achei que era fome (sempre próximo de "virar o mês" ela tem picos de fome, aumentando em até 40-50ml a quantidade da mamada), tomou todo o leite, mas a tranquilidade não veio.

Elton, o super-pai, pega no colo, conversa, acalenta... E de repente me conta: são gases. Quando a pego no colo, percebo o quanto sua barriga tá dura... Lhe demos 4 gotas de simeticona, pra aliviar o desconforto e nada. Muito choro, muita espremedeira, mas nada de cocô. Após duas horas neste sofrimento, resolvi apelar e inseri um supositório de glicerina. Pronto!! Ufaaaaa!! Quase que instantamente fez seu cocô e agora dorme tranquila e bela. A mãe aqui??? Fica com a culpa, de não saber se fez o certo para a saúde da bebê.

Agora que ela aquietou-se, fui (re)ler o post sobre prisão de ventre e acredito que seja a inserção de novos alimentos o grande vilão da história. A três dias ela tomou suco de maçã e hoje apenas provou, levemente, o mamão. Amanhã irei ao mercado para comprar ameixa preta e assim tentar uma alternativa natural. De toda forma, amanhã começaremos também o novo cardápio e iniciaremos as obervações sobre esta nova etapa na vida da Valentina.

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